domingo, 14 de outubro de 2012

A família e o celibato obrigatório

Temos salientado no decurso de nosso trabalho o valor incomparável da família como fator importante do bem-estar humano.  Sendo o homem um ser social, não se sente totalmente feliz e realizado sem a presença da família.
Ao mencionarmos o celibato obrigatório, fazemos referência a uma lei eclesiástica, segundo a qual ministros religiosos, homens e mulheres, são totalmente proibidos de contrair o casamento.  O assunto já foi objeto de debate nosso pela imprensa.  Não encontramos motivos para a lei e prática do  celibato obrigatório pelas seguintes razões:
1. O celibato obrigatório contraria frontalmente a natureza social, biológica e psicológica do ser humano e ainda o seu natural instinto de perpetuação da espécie.
2. Não é recomendado nas Escrituras do Velho ou do Novo Testamento.  Em todo o Livro sagrado não há proibição do casamento.
3. Pelo contrário, há fartas recomendações para que ministros de Deus sejam casados (I Tim. 3: 1-5; Heb. 13:4).
4. A vida celibatária não é superior em santidade e pureza, diante de Deus, à vida conjugal.  
5. Pelo contrário, a união entre casados e exaltada, conforme a Bíblia (Samos 127 e 128).  
...continua

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