A Páscoa sempre foi, para o povo judeu, a comemoração da
saída do Egito para a terra da
promessa. Israel esteve sob um regime de
aviltante escravidão, nada menos que 400 anos.
Por determinação divina, e sob o comando de Moisés, esse
povo sai triunfantemente do domínio dos faraós. Começa aí a longa viagem de 40
anos, com mil peripécias, até a conquista da Terra Prometida.
A comemoração da Páscoa percorre séculos, sendo enfatizada
nas fases mais importantes de sua história, sempre para lembrar a libertação do
Egito.
Chegamos ao Novo Testamento – primeiro século do Cristianismo.
Ainda encontramos a comemoração da Páscoa.
Jesus, como bom judeu, a celebra com os seus
discípulos. Assim fazendo, a transforma na Ceia do Senhor, como praticam hoje as igrejas evangélicas.
Abrange a comemoração o sacrifício a ser realizado pelo
próprio Jesus: sua prisão, flagelamento, morte na cruz e ressurreição.
Como para Israel a Páscoa simbolizava libertação, independência para o cristianismo evangélico ela simboliza libertação espiritual. Em resumo, ela aponta para Cidade Eterna e a vivência feliz com Deus.
Como para Israel a Páscoa simbolizava libertação, independência para o cristianismo evangélico ela simboliza libertação espiritual. Em resumo, ela aponta para Cidade Eterna e a vivência feliz com Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário