Cumprida sua difícil tarefa, Jesus havia de voltar. Se o paraíso de Deus não fosse eternamente belo poderíamos dizer que ele se engalanou para receber o Filho do Altíssimo em sua volta vitoriosa. Se na sua despedida houve um tom de expectativa, na sua volta houve cânticos retumbantes de estrondosa vitória. É que Jesus chega, depois de ter vencido todas as hostes infernais e ter cumprido com galhardia sua missão. ....
Jesus entra no santuário de Deus, tendo feito a imolação de sua própria vida. Ali entrando, entrega nas mãos do Pai a oferenda máxima, completa e definitiva. Este é um holocausto final que põe por terra todos os que dele haviam sido símbolos imperfeitos e transitórios. Enquanto os sacerdotes penetravam um santuário "feito por mãos", Jesus entra na presença real e majestosa de Deus. ....
O esplendor daquele momento permanece por todos os séculos, porque o sacrifício de Jesus não é transitório, não envelhece, não perde o sentido e a finalidade. É sempre o mesmo em valor e eficácia. Para todo o homem que dele se aproxima é a mesma fonte de redenção que apaga as transgressões e transporta à morada celeste. Jesus entrou nos céus e a glória deste fato é renovada cada vez que com ele entra um pecador arrependido e salvo.
Um comentário:
Este livro eu li, na verdade eu digitei ele para o pastor Gorgônio enviar a gráfica...
O Pastor Gorgônio é exemplo para todos nós de vida e dedicação ao nosso Criador...
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