A palavra é meigo afeto
que tem sabor de doçura,
ou pode ser inclemência
contendo fel e amargura.
terça-feira, 17 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
12 Minutos por cigarro
QUE DESTRÓI DA VIDA A
SORTE
QUEM DELE SE TORNA
ESCRAVO,
SE ESCRAVIZA ATÉ A MORTE
O CIGARRO É QUAL VENENO
QUE SÓ MATA
DE MANSINHO,
ELE NÃO MATA DE VEZ,
MAS MATA DEVAGARINHO.
Divórcio
O divórcio fere a alma.
É morte para as finanças.
Castiga quem não merece
- martírio para as crianças.
É morte para as finanças.
Castiga quem não merece
- martírio para as crianças.
domingo, 15 de julho de 2012
O homem pregava no deserto
Desde menino
ele despertou a atenção de sua cidade e vizinhança pela singularidade de seu
nascimento. Seus pais já eram avançados em idade, por isso não esperavam mais o
nascimento de um filho.
O aparecimento de João Batista veio como
produto de uma profecia angelical, sendo revestido de aspecto sobrenatural e
milagroso. Eis porque a notícia de sua vinda ao mundo correu célere por todas
as montanhas da Judéia.
O menino crescia e se desenvolvia. Seus
pais, Zacarias e Isabel, estavam sempre na expectativa do cumprimento de uma
previsão que sobre ele havia sido feita pelo anjo: “Será grande diante do
Senhor. Será cheio do Espírito Santo”.
O menino tornou-se homem. Agora já era
conhecido como João Batista, o pregador. Mas por estranho que pareça, ao invés
de procurar os grandes centros do seu tempo - Roma, Corinto, Damasco,
Jerusalém, Alexandria - ele foi pregar no deserto da Judéia.
Ali, em plena floresta, às margens do
rio Jordão, iniciou o seu ministério de porta-voz de Deus. Sua pregação era
baseada no ensino do profeta Isaías de cuja mensagem se dizia ser fiel
cumprimento. Eis porque repetia o singular mensageiro: “Voz do que clama no
deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai as suas veredas. Todo o vale
se encherá, e se abaixará todo o monte e oiteiro; e o que é tortuoso se
endireitará. E os caminhos escabrosos se aplainarão. E toda a carne verá a
salvação de Deus”.
E depois de citar o profeta Isaías,
proclamava em alta voz a sua própria mensagem, que preconizava na fé em Deus,
frutos de arrependimento e volta ao Messias Divino, que havia de vir.
O povo, na sua ânsia incontida pelo
conhecimento da verdade eterna, dirigia-se em grandes multidões ao deserto para
ouvir a palavra do pregador. Ao anunciar a mensagem divina, ele concitava as
multidões a uma vida nova de santidade e pureza e à esperança no Redentor
prometido.
Aqueles que ouvindo a sua mensagem
sentiam o peso dos seus pecados e deles se arrependiam, confessando-os
publicamente, João os batizava no rio Jordão, como símbolo da nova relação com
Deus.
Não demorou muito e sua fama se espalhou
por toda a Palestina.
Tendo em vista o alcance enorme de sua
popularidade, muitas pessoas pensaram que fosse o próprio João Batista, o
Messias prometido, o Cristo que havia de vir para a redenção dos homens.
Nesse momento é que sublima a grandeza
de alma e sinceridade do pregador. Ele mesmo se encarrega de desfazer essa
falsa versão, sustentando que ele mesmo não era o Cristo. O Salvador do mundo
em breve havia de aparecer. Este haveria de cumprir um ministério completo de
redenção para o mundo. Estimulava a todos que cressem nele e o recebessem como
Senhor e Salvador.
sábado, 14 de julho de 2012
Palavra, fonte de luz
Palavra - fonte de luz,
na estrada, tocha e candeia,
ou chama destruidora
que mais de um bosque incendeia.
na estrada, tocha e candeia,
ou chama destruidora
que mais de um bosque incendeia.
Vivência em família
No convívio da família
cultiva a doce plantinha,
tira dela os parasitas
e colhe os frutos da vinha.
cultiva a doce plantinha,
tira dela os parasitas
e colhe os frutos da vinha.
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Sublime amor
Amor - sublime centelha
que vem por ordem divina,
com essa mini fagulha
o universo se ilumina.
que vem por ordem divina,
com essa mini fagulha
o universo se ilumina.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Vivência em famíia
No vasto mar da vivência,
evita vagas e ondas,
contorna algumas perguntas
e nem a tudo respondas.
evita vagas e ondas,
contorna algumas perguntas
e nem a tudo respondas.
terça-feira, 10 de julho de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
Direção segura - Caminho aplainado
O
Cristão de hoje pode avistar um horizonte largo. Não tem mais de abrir picada
estreita, através da densa floresta. Pelo contrário, há diante dele um caminho
aberto pela experiência dos que já se foram.
O servo de Deus desta dispensação é
bem mais feliz do que o de épocas remotas. Na epístola aos Hebreus encontramos
uma galeria de heróis que viveram e morreram pelos ideais que hoje desfrutamos.
Todos avançaram através de experiências amargas e difíceis, tendo eles mesmos
de abrir o caminho para a sua peregrinação.
Olhando aqueles heróis para a
frente, nada podiam ver. Andaram somente pela fé e não pela vista. De nada do
que temos hoje, como bússola a nos nortear, eles dispunham. Tudo era
incipiente, esboço, projeto apenas. As verdades divinas, tão claras hoje aos
que conhecem o Evangelho pela confirmação das Escrituras, eram para eles apenas
sinais inexpressivos. O edifício da redenção, tão bem construído e acabado ao
ensejo do ministério de Cristo, era para aqueles bravos do Antigo Testamento
apenas o começo de uma planta mal esboçada.
Mas eles, naquelas representações
imperfeitas de um cordeiro, um novilho sacrificado, um holocausto feito pelo
sacerdote, puderam ver a glória da redenção futura, que em Cristo havia de ser
consumada. Tudo era apenas sombra pálida e imperfeita da grande realidade que
havia de se projetar no futuro. Tinha cada símbolo para eles uma viva mensagem
de fé e esperança, e sob a luz dessa visão puderam marchar confiantes.
Nós, porém, não olhamos mais para
uma simples promessa, mas para uma sublime realidade. Temos no cristianismo uma
obra consumada. Cristo já fez pelo homem o que para os nossos antepassados era
apenas uma longínqua esperança. Diante de tudo isso, nossa fé está alicerçada,
não apenas no que há de acontecer, mas no que já aconteceu. Assim, o Evangelho
não é para nós o que foi para Abraão, Isaque, Jacó e tantos outros - uma
promessa distante - mas uma esperança que se tornou realidade, e vai se
projetando para o futuro.
O Evangelho de Cristo é, deste modo,
um caminho aplainado. Quem segue por essa luminosa estrada não tem razão para
ser assaltado pela dúvida. Há uma “nuvem de testemunhas” que antes de nós já
percorreu esse caminho santo, alcançando a promessa divina para a sua redenção.
Feliz é o homem que, encontrando
esse caminho aplainado, segue por ele sem hesitação alguma até o encontro com o
seu destino eterno.
(do livro O caminho da vida)
sábado, 7 de julho de 2012
Davi e Saul
Nos bosques desolado, e a solidão noturna
Do espantalho, do horror, da morte perseguido,
Na caverna do abismo, horrenda e taciturna
Esconde-se Davi, tremendo e espavorido
É Saul que o procura e vai de furna em furna
A buscá-lo, feroz, qual tigre enraivecido,
E o filho de Jessé, da sombra da cafurna,
Percebe vir de longe o exército aguerrido.
Eis que no acampamento, enquanto a tropa dorme,
De manso vai Davi pela floresta enorme
E vê também dormir, calma e tranqüilamente,
Seu tremendo inimigo, o hebreu perseguidor,
A vida poupa então, ao vil competidor
Em vez de lhe cravar no peito a espada ardente.
Escrevi este soneto em 1945.
Estudava no Colégio Estadual da Bahia em Salvador. A composição retrata o
conflito entre o rei Saul, já rejeitado por Deus, e o futuro rei Davi. (I
Samuel 24).
Nesse tempo, ainda jovem estudante,
eu ajudava o ministério do missionário M.G.White, como pré-seminarista nas
Igrejas Batistas Sião e Brotas, em Salvador.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Um peixe engoliu um homem
Um dia Deus se dirigiu a seu servo
Jonas e lhe disse que fosse a Nínive levar-lhe a mensagem que o Senhor lhe
havia ditado. Aí começa a história emocionante de Jonas. Ele tenta fugir da
face de Deus. Ao invés de seguir para Nínive, desce a Jope, compra passagem
para Tarsis, toma um navio e empreende a viagem de fuga.
Lá está nosso Jonas, agora, no porão
do navio. O barco singra tranqüilamente as águas, enquanto o fugitivo dorme a
sono solto. Daí a pouco um furacão enorme em pleno mar. O vento sopra
impetuoso. As vagas furiosas ameaçam quebrar o navio. Jonas continua dormindo.
Começa o corre-corre. Toda a
tripulação e viajantes estão em desespero. Alguém desce, por acaso, ao porão do
navio e lá encontra Jonas em pleno dormir. O espanto é geral. Que tens
dormente? De onde vens? Para onde vais?
Depois de argüido, Jonas confessa
que fugiu de Deus. Sente-se culpado da iminente tragédia e ele mesmo era o
culpado do que acontecia. Rogam a Deus perdão pela violência e lançam o
fugitivo às águas impetuosas.
Dentro de poucos minutos o mar está
calmo como um espelho de cristal.
Jonas, no meio das águas, é tragado
por um peixe, que o engoliu inteiro. O homem ora a Deus nas entranhas do grande
monstro marinho. Termina sua prece, feita do fundo do mar e do ventre do peixe
com a expressão de fé: “Do Senhor vem a salvação”.
Deus impulsiona o peixe à praia e
faz que este vomite o seu profeta fugitivo. Jonas abre os olhos de novo para o
mundo e logo após ouve a voz do seu Deus mais uma vez: “Levanta-te, vai à
grande cidade de Nínive e prega contra ela a pregação que eu te disse”.
O profeta, renovado agora em sua
experiência com Deus, obedece ao imperativo divino e vai a Nínive levando a mensagem
que o Senhor lhe disse que levasse.
Este é o resumo da história de
Jonas, conforme seu livro inserido no Antigo Testamento. Séculos depois Jesus
se louva neste fato histórico para trazer aos homens uma ilustração do que ele
mesmo fez para a redenção da humanidade. Diz o Filho de Deus: “Como Jonas
esteve três dias e três noites no ventre do peixe, assim estará o Filho do
homem três dias e três noites no seio da terra”.
Mas Cristo ressuscitou, como Jonas
vitorioso saiu do ventre do peixe e do fundo do mar.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
O casamento: pedra e corda
Mas que relação tem pedra e corda com o casamento?
Veja como isso acontece. São duas pedras
levantadas sobre o mar. Uma ao lado da outra. São desiguais, sendo uma de
aproximadamente 80 metros
de altura, e a outra um pouco menor.
O topo da primeira pedra é enlaçado por
uma corda. Essa corda enlaça também o
topo da segunda corda. Aí é que começa o símbolo do casamento.
Por estranho que pareça, a corda é feita
de palha de arroz. Vale a pena atentar para esse detalhe: a corda é
caprichosamente tecida só de palha de arroz.
Mas como esse material frágil e
perecível pode servir de corda, e ainda mais como símbolo do matrimônio? Como
admitir-se que um produto totalmente destituído de consistência e perenidade
seja tomado como símbolo de uma união de vidas?
A resposta é que essa corda não está
ali por acaso. Ela foi trabalhada com o
máximo cuidado, e é renovada constantemente.
Refeita sempre, suporta as intempéries da natureza. Assim, ao longo de muitos anos permanece
debaixo do sol da chuva, e sob o impacto do vento.
Tal cena pode ser vista na região de
Futami no Japão. Há mais de 1.300 anos, com a finalidade de simbolizar a
perpetuidade do matrimônio.
A grande lição para a vida é que a
união conjugal não é sustentada por uma grossa corrente de ferro, presa por um
cadeado. Pelo contrário, os elementos
que a seguram são delicados, muitos deles ocultos em mistério, e até
invisíveis.
Essa misteriosa corda é tecida ao
longo da vivência conjugal de finíssimos
fios que são os ingredientes da virtude mais excelente: aquela que está acima
de todos os sacrifícios e valores do universo - o amor.
Confira I Carta de Paulo
aos Coríntios, capítulo 13.
terça-feira, 3 de julho de 2012
As previsões exatas da Bíblia
O
livro mais antigo da humanidade é confirmado em todas as suas afirmações neste
tempo de luz e progresso. Ainda há pouco escreveu o eminente homem de letras
Reinaldo Larrosa, professor de várias universidades e um dos grandes estudiosos
da filosofia e da ciência:
“Tudo aquilo em que a história
profana e a Bíblia estão em desacordo, os historiadores estão errados, não
descobriram a verdade passada, a verdade é o que a Bíblia diz. Tudo aquilo em
que a ciência diz uma coisa e a Bíblia diz outra, às vezes completamente
oposta, a ciência está errada e quem está certa é a Bíblia. E quando a ciência
se corrigir e acertar, estará necessariamente de acordo com a Bíblia”.
Adiante diz o professor Larrosa:
“A mesma coisa tem acontecido com a
história. Todos os fatos históricos da Bíblia negados pela história têm sido
comprovados como verdadeiros. Quando eu era estudante no colégio, a história
negava categoricamente a existência daquelas nove nações referidas no Gênesis:
os heteus, os amorreus, os jebuseus, os quereseus, os retains, os cananeus, os
girgaseus, os cadmoneus e os fereseus. Dizia a história que esses povos nunca
haviam existido, que isto era imaginação bíblica. Mais tarde quando era
professor no colégio, os arqueólogos desenterraram a civilização dos próprios
babilônicos. E tive de acrescentar mais um capítulo ao curso: a história dos
heteus. Quem acertou mais uma vez foi a Bíblia e não a história que a pretendia
contradizer. Como este, poderia citar centenas de fatos”.
Digam o que quiserem os homens, as
afirmações da Bíblia têm sido comprovadas pela ciência e pela história. Este é
o livro que tem sido provado pelos séculos, sendo aprovado em todos os seus
pormenores.
Além disso, a Bíblia faz a previsão
da história. Aquilo que ela disse que havia de acontecer tem sido constatado
com a mais precisa pontualidade. Os séculos e milênios têm confirmado em
sucessivos acontecimentos as afirmações das Escrituras. Profetas do passado
fizeram afirmações sobre a vida do povo hebreu e nações relacionadas com a vida
do povo hebreu que pareciam irrealizáveis. Para surpresa e admiração de muitos,
tais previsões têm sido cumpridas com fidelidade.
Se a Bíblia fala a verdade em
relação à ciência e à história, é de crer-se também que fale a verdade com
relação aos preceitos estabelecidos para o homem. Se merecem fé suas afirmações
com referência a fatos da vida de pessoas da história dos povos e das ciências,
devem merecer também a consideração dos homens os conselhos e preceitos com
referência aos aspectos religiosos da vida.
Esse é o motivo por que o apóstolo
Pedro escreveu em sua segunda epístola 1:19: “E temos, mui firme, a palavra dos
profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em
lugar escuro, até que o dia esclareça e a estrela da alva apareça em vossos
corações.
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Favela zero
Parabéns a Lula e Dilma
pela meta fome zero.
Haja esforço gigantesco
pra alcançar favela zero.
pela meta fome zero.
Haja esforço gigantesco
pra alcançar favela zero.
domingo, 1 de julho de 2012
Olhos em Deus
A perfeição não existe,
mas alcançá-la almejamos.
Centrando os olhos em Deus,
dela nos aproximamos.
Leva a vida no presente:
terra, luz, prosperidade.
Olhos fitos no além
- suprema felicidade.
mas alcançá-la almejamos.
Centrando os olhos em Deus,
dela nos aproximamos.
Leva a vida no presente:
terra, luz, prosperidade.
Olhos fitos no além
- suprema felicidade.
Plano de Deus para a vida humana 2
Descobrimos ainda no texto bíblico esta importante verdade: Jesus sendo morto pelos nossos pecados, não ficou preso aos grilhões da morte. Era preciso que Ele se levantasse vitorioso da fria sepultura. Este é o motivo porque nos informam as Escrituras que ao terceiro dia depois da sua morte, fora Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e outras pessoas ao sepulcro e lá receberam de um mensageiro celeste esta auspiciosa notícia: "Ele não está aqui, ressuscitou".
Tudo isto aconteceu como um plano de Deus para a felicidade humana. Levantando-se Cristo da morte, nos garante pela sua vitória a nossa própria vitória. Tal não aconteceria se Ele fosse para sempre vencido pelo poder da morte. Interpretando ainda o alto sentido da sua sobrevivência depois da morte, diz o apóstolo São Paulo: "Mas agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem. Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem".
Eis porque pode o homem, confiante nos méritos do Divino Salvador, cantar com o mesmo apóstolo este hino de triunfo: "Graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo".
(artigo publicado no boletim da Igreja Batista de Mairiporã)
Tudo isto aconteceu como um plano de Deus para a felicidade humana. Levantando-se Cristo da morte, nos garante pela sua vitória a nossa própria vitória. Tal não aconteceria se Ele fosse para sempre vencido pelo poder da morte. Interpretando ainda o alto sentido da sua sobrevivência depois da morte, diz o apóstolo São Paulo: "Mas agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem. Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem".
Eis porque pode o homem, confiante nos méritos do Divino Salvador, cantar com o mesmo apóstolo este hino de triunfo: "Graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo".
(artigo publicado no boletim da Igreja Batista de Mairiporã)
sábado, 30 de junho de 2012
Plano de Deus para a vida humana 1
No Evangelho de Lucas encontramos estas palavras de Jesus Cristo: "Porventura não convinha que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua Glória? E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras".
Estas palavras disse o Divino Salvador logo após a sua ressurreição. Nelas podemos ver grandes ensinamentos para a vida cristã. Um deles é que tudo a respeito do Filho de Deus estava escrito. Com efeito, os profetas da mais remota antiguidade vaticinaram detalhadamente sobre aquele que, em tempo oportuno devia vir ao mundo como Redentor da criatura humana.
De fato, o ministério de Jesus não foi acontecimento que se planejasse de um dia para outro, ou que se resolvesse realizar de improviso. Tudo sobre sua vida estava registrado, vindo o Filho de Deus para cumprir com exatidão as previsões divinas.
Outra grande verdade que aqui descobrimos é a conveniência do padecimento, morte e ressurreição do bendito Salvador dos homens. E essa conveniência se explica na base das necessidades humanas. Para Jesus mesmo não haveria necessidade de tal padecimento. Sendo Ele o Senhor da vida, em seu próprio benefício não precisaria submeter-se à ignomínimia da morte.
Foi o amor pelo homem perdido o fator determinante do sacrifício do Verbo de Deus. Eis o que afirmou mais tarde o apóstolo São Paulo: "Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores" (Romanos 5: 8).
continua...
Estas palavras disse o Divino Salvador logo após a sua ressurreição. Nelas podemos ver grandes ensinamentos para a vida cristã. Um deles é que tudo a respeito do Filho de Deus estava escrito. Com efeito, os profetas da mais remota antiguidade vaticinaram detalhadamente sobre aquele que, em tempo oportuno devia vir ao mundo como Redentor da criatura humana.
De fato, o ministério de Jesus não foi acontecimento que se planejasse de um dia para outro, ou que se resolvesse realizar de improviso. Tudo sobre sua vida estava registrado, vindo o Filho de Deus para cumprir com exatidão as previsões divinas.
Outra grande verdade que aqui descobrimos é a conveniência do padecimento, morte e ressurreição do bendito Salvador dos homens. E essa conveniência se explica na base das necessidades humanas. Para Jesus mesmo não haveria necessidade de tal padecimento. Sendo Ele o Senhor da vida, em seu próprio benefício não precisaria submeter-se à ignomínimia da morte.
Foi o amor pelo homem perdido o fator determinante do sacrifício do Verbo de Deus. Eis o que afirmou mais tarde o apóstolo São Paulo: "Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores" (Romanos 5: 8).
continua...
Aposentadoria
O idoso aposentado
vai sempre diminuindo
e, por isso o seu provento
vai cada ano sumindo.
vai sempre diminuindo
e, por isso o seu provento
vai cada ano sumindo.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Desigualdade social
Gigantismo de salário,
só pra quem está no comando.
Aumenta o próprio salário,
deixa a plebe lambiscando.
Salários extras sem fim,
só para os mandatários,
mas o povo, cá embaixo,
no máximo, treze salários.
só pra quem está no comando.
Aumenta o próprio salário,
deixa a plebe lambiscando.
Salários extras sem fim,
só para os mandatários,
mas o povo, cá embaixo,
no máximo, treze salários.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Formigueiro humano?
Favela - qual formigueiro,
não tem nada de humano.
Já vi favela de perto
e dela não me ufano.
não tem nada de humano.
Já vi favela de perto
e dela não me ufano.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Brado retumbante
Tire da Pátria a favela
num brado: Progresso, avante!
Faça do país colosso,
agora, também gigante.
num brado: Progresso, avante!
Faça do país colosso,
agora, também gigante.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Desfavelar é lucro
O desfavelar é lucro
pois traz progresso e união,
e o próprio favelado
paga a sua habitação.
Na medida em que a favela,
com seus tentáculos avança,
mais despesas pro Tesouro
no setor de segurança.
pois traz progresso e união,
e o próprio favelado
paga a sua habitação.
Na medida em que a favela,
com seus tentáculos avança,
mais despesas pro Tesouro
no setor de segurança.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Pra que?
Favela! Pra que favela?
Povo sofrido e carente.
Esse colosso gigante
comporta toda essa gente.
O Brasil clama, solícito
por novas comunidades
Eis aí um desafio
- Ministério das Cidades.
Povo sofrido e carente.
Esse colosso gigante
comporta toda essa gente.
O Brasil clama, solícito
por novas comunidades
Eis aí um desafio
- Ministério das Cidades.
domingo, 24 de junho de 2012
Favela e criança
O mal da vida em favela
não é só para o presente.
Criança que ali habita
traz os resquícios na mente.
não é só para o presente.
Criança que ali habita
traz os resquícios na mente.
Conhecer a favela
Pra se conhecer favela,
não precisa lá entrar.
Basta ter alma sensível
- o invisível penetrar.
Falo do que bem conheço.
Já entrei numa favela.
Não há papel e nem tinta
que possa bem descrevê-la.
não precisa lá entrar.
Basta ter alma sensível
- o invisível penetrar.
Falo do que bem conheço.
Já entrei numa favela.
Não há papel e nem tinta
que possa bem descrevê-la.
sábado, 23 de junho de 2012
Rio + 20 - Avante Brasil!
Avante, Pátria querida.
país forte e varonil!
Tira as favelas dos morros
- ocupa a Terra, Brasil.
país forte e varonil!
Tira as favelas dos morros
- ocupa a Terra, Brasil.
Água pela força humana
Morar no centro do Rio
visão de Copacabana,
mas como moro no alto
- água pela força humana.
visão de Copacabana,
mas como moro no alto
- água pela força humana.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Rio + 20 - Perfeição
Perfeição na luz e cores,
na vida, fraternidade;
Casais vivendo felizes
sob o signo da bondade
Não mais favela na vida;
faça-se dela cidade,
Povoe-se o Brasil imenso
que clama - prosperidade!
Sem divórcio e sem cadeia
e um mundo sem prisão:
Ausência desses dois males
- já perto da perfeição
Longe vícios degradantes
e ninguém para prender.
Não mais criança sofrida
- começa a luz a esplender.
Mil presídios transformados
em centros de convivência.
Justiça, paz e harmonia
- eis o fim da violência.
Fóruns e prisões fechados
e forças do mal vencidas.
Brilha o sol do entendimento
- todas gentes unidas.
Pela força imponderável
da mensagem de Jesus.
Vida perfeita em família
- eis um mundo em plena luz.
Almejo um mundo elevado
à plena luz da razão,
Sem assaltos nem sequestros,
- vivência da perfeição.
(publicado no boletim da Igreja Batista de Mairiporã, SP)
na vida, fraternidade;
Casais vivendo felizes
sob o signo da bondade
Não mais favela na vida;
faça-se dela cidade,
Povoe-se o Brasil imenso
que clama - prosperidade!
Sem divórcio e sem cadeia
e um mundo sem prisão:
Ausência desses dois males
- já perto da perfeição
Longe vícios degradantes
e ninguém para prender.
Não mais criança sofrida
- começa a luz a esplender.
Mil presídios transformados
em centros de convivência.
Justiça, paz e harmonia
- eis o fim da violência.
Fóruns e prisões fechados
e forças do mal vencidas.
Brilha o sol do entendimento
- todas gentes unidas.
Pela força imponderável
da mensagem de Jesus.
Vida perfeita em família
- eis um mundo em plena luz.
Almejo um mundo elevado
à plena luz da razão,
Sem assaltos nem sequestros,
- vivência da perfeição.
(publicado no boletim da Igreja Batista de Mairiporã, SP)
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Rio + 20 - "Pacificar"
Pra "pacificar" favelas
várias forças conjugadas:
Estado, Marinha, Exército...
- mas elas sempre indomadas!
várias forças conjugadas:
Estado, Marinha, Exército...
- mas elas sempre indomadas!
Rio de Janeiro
Cartão postal do Brasil.
Cidade Maravilhosa;
no morro vida sem brilho,
em baixo, vida charmosa.
Morar no Rio de Janeiro,
beleza que bem mereço,
mas morando nas alturas,
difícil é meu endereço.
Cidade Maravilhosa;
no morro vida sem brilho,
em baixo, vida charmosa.
Morar no Rio de Janeiro,
beleza que bem mereço,
mas morando nas alturas,
difícil é meu endereço.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Rio + 20 - Sem lei
Já pensou, trezentos mil
bem juntos sem lei urbana?
Não recomenda o Brasil
- isso não é vida humana.
bem juntos sem lei urbana?
Não recomenda o Brasil
- isso não é vida humana.
A gula
Para a estética ou beleza
não esqueça o pula pula.
No comer, medida certa,
contra o domínio da gula.
não esqueça o pula pula.
No comer, medida certa,
contra o domínio da gula.
terça-feira, 19 de junho de 2012
Rio + 20 - questão: moradia
Degradação da montanha
vai crescendo sem medida;
é coisa do nosso tempo,
não é só coisa da vida.
Mais acolá, numa gleba:
Córrego - morada de gente.
É visão que fere à vista
e toca a alma da gente.
vai crescendo sem medida;
é coisa do nosso tempo,
não é só coisa da vida.
Mais acolá, numa gleba:
Córrego - morada de gente.
É visão que fere à vista
e toca a alma da gente.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Reserva ecológica
Linda reserva ecológica
em favela transformada;
não mais as flores do campo,
mas só gente acumulada.
Contemplo o monte à distância,
vejo um mundo acumulado.
Imagino lá em baixo
- certamente há algo errado.
em favela transformada;
não mais as flores do campo,
mas só gente acumulada.
Contemplo o monte à distância,
vejo um mundo acumulado.
Imagino lá em baixo
- certamente há algo errado.
domingo, 17 de junho de 2012
Convívio entre amigos
O sabor do cafezinho
não é só o cafezinho
É o jeito do convívio
com o amigo e vizinho
A carne não importa tanto
no churrasco entre amigos.
Importante é a vivência
entre novos e antigos.
não é só o cafezinho
É o jeito do convívio
com o amigo e vizinho
A carne não importa tanto
no churrasco entre amigos.
Importante é a vivência
entre novos e antigos.
sábado, 16 de junho de 2012
Barraco
No morro mais adiante,
barraco sobre barraco,
tudo serve pra cobrir,
até caixote e cavaco.
Naquela verde montanha,
favela a crescer, subir.
Vale ter olhos pra ver
e alma para sentir.
barraco sobre barraco,
tudo serve pra cobrir,
até caixote e cavaco.
Naquela verde montanha,
favela a crescer, subir.
Vale ter olhos pra ver
e alma para sentir.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
CRISTO - NOSSO SUBSTITUTO
Foi no tempo do Império Romano. Um jovem foi processado e condenado sob a acusação de lesa-pátria. O juiz acabara de pronunciar a sentença de morte e os executores preparavam-se para dar cumprimento a determinação superior.
Achava-se na sala do tribunal um irmão mais velho do réu, o qual, em muitas e penosas batalhas havia servido sua pátria em países longínquos. Nas grandes lutas o bravo moço havia perdido ambos os braços, intercedeu eloquentemente a favor do réu. Em sua intercessão não procurou diminuir ou atenuar a enormidade do crime do seu irmão, mas apresentou seus próprios braços mutilados como o merecimento que o credenciava a fazer aquele pedido.
Confessou fracamente que seu irmão era um indigno, que era traidor e merecia morrer, mas em nome do que ele próprio havia feito pela pátria, implorava que se poupasse a sua vida.
Atentando para o sacrifício feito por aquele jovem, e ouvindo a sua palavra, o juiz se deu por satisfeito e, em atenção a tão altos e sublimes feitos, concedeu pleno perdão ao réu que já havia sido condenado
Esta é a credencial que Jesus apresenta para a redenção do homem perdido e condenado. Ele mesmo morreu por nós. Esta é a prova da sua misericórdia e bondade. A salvação e felicidade eterna do homem pecador dependem do sacrifício expiatório realizado pelo Filho de Deus.
Estava determinado desde tempo remotíssimos que assim devia ser. A morte do Messias Divino devia ser o fator da nossa redenção. Eis porque escreveu muito antes da sua vinda o profeta Isaías: "Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos sarados" (53:4)
Pode alguém objetar como injusta a atitude de Deus em permitir que seu Filho tomasse o nosso lugar. A resposta é que ele o fez voluntariamente. Vindo ao mundo, para a morte na cruz, marchou resolutamente, na plena consciência do sacrifício que havia de experimentar e da árdua missão para a qual estava cometido a desempenhar, embora houvesse todas as possibilidades de dela fugir.
Outra objeção seria que um homem sozinho não poderia levar as transgressões de número sem conta de pecadores. A isso considere-se que a ação substitutiva de Cristo não foi apenas de um homem como indivíduo. Ele, sendo Deus e homem ao mesmo tempo, não agiu apenas como uma pessoa. Nele estava a raça humana, visto que "todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez"(João 1:3). Como nele estava a humanidade na criação, estava também na possibilidade de tornar-se o seu substituto, conforme a sua vontade.
(publicado no folheto dominical da Primeira Igreja Batista de Mairiporã, SP)
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Rio + 20
Pra toda vil condição
há sempre boa desculpa,
assim foi nosso passado:
traz escravo, vende escravo.
Gente vendida na feira,
no balcão da iniquidade
como fruta no mercado.
Os séculos viram, pasmados,
essa vil anomalia:
na força da impiedade
esmaga-se o ser humano.
Tire-se o horror desse tempo,
seja de vez sepultado.
há sempre boa desculpa,
assim foi nosso passado:
traz escravo, vende escravo.
Gente vendida na feira,
no balcão da iniquidade
como fruta no mercado.
Os séculos viram, pasmados,
essa vil anomalia:
na força da impiedade
esmaga-se o ser humano.
Tire-se o horror desse tempo,
seja de vez sepultado.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
RIO + 20
Quem mais degrada o planeta
é, sem dúvida, o fator gente.
Tire a favela da vida
em favor do ambiente.
Favela não só degrada:
é um mundo degradado.
Passou perto da favela,
sofre assalto organizado.
Dentre tudo o que degrada,
é a favela gritante.
Pense nisso a Rio + 20,
nesse fator degradante.
É a favela vivência
da qual ninguém se ufana
- assunto pra Rio + 20,
tal condição desumana.
Hoje, na vida presente,
a vontade me revela:
no ano 2020
Lá da eterna morada
ver o Brasil sem favela.
é, sem dúvida, o fator gente.
Tire a favela da vida
em favor do ambiente.
Favela não só degrada:
é um mundo degradado.
Passou perto da favela,
sofre assalto organizado.
Dentre tudo o que degrada,
é a favela gritante.
Pense nisso a Rio + 20,
nesse fator degradante.
É a favela vivência
da qual ninguém se ufana
- assunto pra Rio + 20,
tal condição desumana.
Hoje, na vida presente,
a vontade me revela:
no ano 2020
Lá da eterna morada
ver o Brasil sem favela.
Um homem lutou com Deus
Por estranho que pareça, encontramos
na Bíblia esta declaração: “Como príncipe, lutaste com Deus e com os homens e
prevaleceste” (Gênesis 32: 28). A referência é ao patriarca Jacó, depois de
intensa luta para receber de Deus uma bênção em momento de perigo.
Jacó, depois de longos anos, ia
encontrar-se de novo com o seu irmão Esaú, a quem ele muito temia pelos males
que lhe havia causado. Agora estava dominado pelo pavor e remorso. Sabia que o
irmão vinha ao seu encontro com quatrocentos homens. O temor o dominava. Presumia
que seu irmão ainda estivesse possuído de ódio, como estava quando foi por ele
prejudicado em seus interesses.
Temendo assim Jacó a morte, bem como
a de toda a sua família, enviou ao mano desafeto, para aplacar a sua ira, um
generoso presente de cabras, ovelhas, vacas, camelos e jumentos, num total de
580 semoventes. Mas, não confiando apenas em suas gestões diplomáticas, tratou
de buscar também a proteção de Deus. Ficou, portanto, sozinho no vale de
Jaboque e orou durante toda a noite.
É aí que se dá o seu encontro com o
Anjo do Senhor. Trava-se uma batalha. Jacó implora do Senhor uma bênção, a fim
de que, tranquilo, pudesse prosseguir em sua jornada. Pede, suplica, roga e
chega mesmo a angustiar-se em sua profunda oração.
O Anjo do Senhor tenta deixá-lo, mas
o patriarca a ele se apega, num esforço desesperado, até que de Deus recebe a
bênção desejada. É nesse momento que o nome de Jacó é mudado para Israel,
porque, diz o texto sagrado, o servo do Senhor lutou com Deus e foi vitorioso.
Entendem os estudiosos da Bíblia que
naquele Anjo de Deus estava Jesus Cristo em sua preencarnação. É uma das vezes
em que o Filho de Deus aparece no Velho Testamento. E aquele foi também um
momento decisivo na vida do patriarca Jacó, quando se consolidou a sua confiança
em Deus.
Isso foi marcante em sua vida porque
ele, num momento de grande angústia, não confiou apenas nos seus expedientes,
mas buscou, como recurso final, a força de Deus e sua proteção. Exemplos
semelhantes encontramos em todas as Escrituras e na experiência humana.
Confirma-se, deste modo, a afirmação do Livro Santo: “Deus é o nosso refúgio e
fortaleza, socorro bem presente na tribulação” (Salmo 46:1).
Vale a pena ler-se na Bíblia a
grande vitória alcançada por Jacó, fruto de sua confiança em Deus e os grandes
favores que recebeu dos céus na continuação de sua jornada. Deus o conduziu à
presença do seu irmão que antes, cheio de ódio, prometera vingança de morte. O
encontro foi feliz e pacífico, e aqueles dois irmãos desafetos passaram a viver
de novo em perfeita harmonia.
O Deus de Jacó é o mesmo Deus do
presente. O Deus de Jacó é o nosso refúgio.
terça-feira, 12 de junho de 2012
Reserva ecológica
Linda reserva ecológica
em favela transformada,
não mais as flores do campo,
mas só gente acumulada.
em favela transformada,
não mais as flores do campo,
mas só gente acumulada.
Dia dos Namorados - Amor apressado
Quando os valores sublimes
São vividos dia-a-dia,
A vida vai sempre calma,
Em perenal harmonia.
Mas ante o amor apressado,
Toda a estrutura se abala,
Planos e ideais frustrados,
Faculdade - nem se fala.
Medicina ou magistério,
Nesse contexto sonhado,
Na turbulência vivida,
Pode não ser alcançado.
O amor em tempo certo
É qual perfume de flor.
Fora de tempo, no entando,
Perde o sentido do amor.
Não quebre o botão de rosa
Antes que ele seja flor.
Não traga ao mundo um rebendo
Para ser um sofredor.
Criança sem pai ou mãe
Pode virar cão sem dono,
E alma infantil amarga
Por desprezo e abandono
Não seja a menina-moça
Mamãezinha sem marido,
Nem o jovem pai precoce
Em um mundo já sofrido.
São vividos dia-a-dia,
A vida vai sempre calma,
Em perenal harmonia.
Mas ante o amor apressado,
Toda a estrutura se abala,
Planos e ideais frustrados,
Faculdade - nem se fala.
Medicina ou magistério,
Nesse contexto sonhado,
Na turbulência vivida,
Pode não ser alcançado.
O amor em tempo certo
É qual perfume de flor.
Fora de tempo, no entando,
Perde o sentido do amor.
Não quebre o botão de rosa
Antes que ele seja flor.
Não traga ao mundo um rebendo
Para ser um sofredor.
Criança sem pai ou mãe
Pode virar cão sem dono,
E alma infantil amarga
Por desprezo e abandono
Não seja a menina-moça
Mamãezinha sem marido,
Nem o jovem pai precoce
Em um mundo já sofrido.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
UM POEMA NA BÍBLIA
Há nas Escrituras Sagradas um poema de
rara beleza. É o salmo de número 119. É uma grande proclamação do valor
incomparável da Palavra de Deus. Existe nele, a par da sublimidade de estilo,
uma simetria perfeita. O salmo é composto em forma de acróstico, com todas as
letras do alfabeto hebraico. Contém 22 estrofes, cada qual encabeçada
por uma das letras daquele alfabeto antigo. Cada estrofe contém oito versos, e
cada um desses versos começa, no original, com a letra que lhe serve de título.
Cada versículo, em português, faz referência à Lei de Deus, apresentando um
vocabulário variado.
É notável o fato de se usarem tantas
palavras como sinônimo de lei. Há diversos termos que se revezam, dando ao
salmo uma beleza singular. São eles: lei, palavra, dito, mandamento, estatutos,
ordenanças, preceitos, testemunho, juízo, caminho e promessa.
Cada versículo do salmo apresenta, de
modo eloquente, os efeitos preciosos das Escrituras na formação espiritual dos
homens. O salmista considera a mensagem divina “luz para o seu caminho”. A
certa altura do grande poema faz ele essa indagação: “Como purificará o jovem o
seu caminho?” E ele mesmo responde: “Observando-o de acordo com a tua palavra”.
Esta é, sem dúvida, uma necessidade em
nosso tempo. A corrupção no presente se desenvolve na proporção da ausência de
Deus no coração dos homens e desprezo pela sua Palavra. Há, entretanto, um
recurso que, embora tardio, será a tábua de salvação para a criatura humana:
retorno a Deus, conforme a instrução do seu livro.
A Bíblia sempre foi uma luz dissipadora
das trevas. Basta que alguém examine com atenção o Livro Divino, e terá um
clarão luminoso para a sua vida no tempo e na eternidade. A Palavra de Deus
revela o estado espiritual do homem sem Deus, e mostra, ao mesmo tempo, o
recurso para a sua restauração. Este é o livro-poema que ameniza a sequidão do
deserto em que vivemos e aponta o caminho da eternidade feliz.
(do livro O
caminho da vida)
domingo, 10 de junho de 2012
Dia do Pastor
Defesa do meio ambiente
Favela e meio ambiente
é total contradição.
O meio ambiente é vida
- favela degradação.
é total contradição.
O meio ambiente é vida
- favela degradação.
Mensagem da cruz
Dois alvos em nossa vida:
Primeiro é Deus soberano
e tudo o mais se completa
no trato com o ser humano.
Primeiro é Deus soberano
e tudo o mais se completa
no trato com o ser humano.
sábado, 9 de junho de 2012
As previsões exatas da Bíblia
O livro mais antigo da humanidade é
confirmado em todas as suas afirmações neste tempo de luz e progresso. Ainda há
pouco escreveu o eminente homem de letras Reinaldo Larrosa, professor de várias
universidades e um dos grandes estudiosos da filosofia e da ciência:
“Tudo aquilo em que a história profana e
a Bíblia estão em desacordo, os historiadores estão errados, não descobriram a
verdade passada, a verdade é o que a Bíblia diz. Tudo aquilo em que a ciência
diz uma coisa e a Bíblia diz outra, às vezes completamente oposta, a ciência
está errada e quem está certa é a Bíblia. E quando a ciência se corrigir e
acertar, estará necessariamente de acordo com a Bíblia”.
Adiante diz o professor Larrosa:
“A mesma coisa tem acontecido com a
história. Todos os fatos históricos da Bíblia negados pela história têm sido
comprovados como verdadeiros. Quando eu era estudante no colégio, a história
negava categoricamente a existência daquelas nove nações referidas no Gênesis:
os heteus, os amorreus, os jebuseus, os quereseus, os retains, os cananeus, os
girgaseus, os cadmoneus e os fereseus. Dizia a história que esses povos nunca
haviam existido, que isto era imaginação bíblica. Mais tarde quando era
professor no colégio, os arqueólogos desenterraram a civilização dos próprios
babilônicos. E tive de acrescentar mais um capítulo ao curso: a história dos
heteus. Quem acertou mais uma vez foi a Bíblia e não a história que a pretendia
contradizer. Como este, poderia citar centenas de fatos”.
Digam o que quiserem os homens, as
afirmações da Bíblia têm sido comprovadas pela ciência e pela história. Este é
o livro que tem sido provado pelos séculos, sendo aprovado em todos os seus
pormenores.
Além disso, a Bíblia faz a previsão da
história. Aquilo que ela disse que havia de acontecer tem sido constatado com a
mais precisa pontualidade. Os séculos e milênios têm confirmado em sucessivos
acontecimentos as afirmações das Escrituras. Profetas do passado fizeram
afirmações sobre a vida do povo hebreu e nações relacionadas com a vida do povo
hebreu que pareciam irrealizáveis. Para surpresa e admiração de muitos, tais
previsões têm sido cumpridas com fidelidade.
Se a Bíblia fala a verdade em relação à
ciência e à história, é de crer-se também que fale a verdade com relação aos
preceitos estabelecidos para o homem. Se merecem fé suas afirmações com
referência a fatos da vida de pessoas da história dos povos e das ciências,
devem merecer também a consideração dos homens os conselhos e preceitos com
referência aos aspectos religiosos da vida.
Esse é o motivo por que o apóstolo Pedro
escreveu em sua segunda epístola 1:19: “E temos, mui firme, a palavra dos
profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em
lugar escuro, até que o dia esclareça e a estrela da alva apareça em vossos
corações.
(do livro O
caminho da vida)
Projeto político II
A ação contra a favela
implica cálculos e planos:
trabalho, perseverança,
esforço pra muitos anos.
implica cálculos e planos:
trabalho, perseverança,
esforço pra muitos anos.
Projeto político
Apareça um presidente
que determine: "não quero".
Esse será bom começo
pra alcançar favela zero.
que determine: "não quero".
Esse será bom começo
pra alcançar favela zero.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Qual a missão de Jesus?
De várias maneiras Jesus definiu sua
missão no mundo. Ele se apresenta como o pão que mata a fome, a água da vida, a
porta do céu, o caminho, a verdade, a ressurreição e a vida. Jesus é o bom pastor, o que vai à frente
abrindo o caminho, ele conhece os atalhos e conduz as ovelhas com ciência e com
inteligência (Jeremias 3: 15).
Considerando a profundidade e o elevado
sentido da sua auto-apresentação, bem podemos repetir o que disseram os
servidores do Império Romano que, indo prendê-lo, voltaram embevecidos com a
Sua palavra: “Nunca homem algum falou como esse homem” (João 7:46).
E Jesus se apresenta ao mundo sob essa
figura sacrificial e amiga do pastor. O
pastor é companheiro das ovelhas, conhece-as pelo seu nome e estas conhecem a
sua voz (João 10: 4 e 27). Seu trabalho, com efeito, foi humilde como o do
profissional que cuidava das ovelhas, sendo o desvelo, carinho e desprendimento
de um pastor da Palestina apenas uma pálida imagem do que fez o Divino Redentor
pelas criaturas humanas.
(trecho do livro O caminho da vida).
Favorecido
Borboleta sai do pântano
para o jardim colorido.
Favelado sai da lama
para ser favorecido.
para o jardim colorido.
Favelado sai da lama
para ser favorecido.
Culpado?
Não se culpa o favelado
pela social mazela.
É como se fosse o escravo
que habitava a senzala.
pela social mazela.
É como se fosse o escravo
que habitava a senzala.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
A trombeta de Deus
Um dia
dentro da História
A
trombeta há de soar
E nosso
corpo mortal
O Deus
eterno encontrar.
De onde dantes
procedeu.
E para Deus vai a
alma.
Como o Senhor
prometeu.
Convém
que esse corpo frágil
Tenha
na terra um lugar.
Até se
encontrar com Cristo
Para em
glória o transformar.
Creia em Deus o nosso
povo,
Tenha nele segurança.
É Deus o Senhor da
Vida,
É Cristo nossa
esperança.
Projeto Social
Favela, não mais favela,
extinga essa anomalia;
transforme a favela em vida.
Brasil - "sexta economia".
extinga essa anomalia;
transforme a favela em vida.
Brasil - "sexta economia".
A favela - esconderijo
A favela - esconderijo
para o crime organizado:
insegurança e distúrbio
e a vítima - o favelado.
para o crime organizado:
insegurança e distúrbio
e a vítima - o favelado.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Navio Negreiro II
Trazido da África o africano
depois do "navio negreiro",
na feira livre vendido
- daí para o cativeiro.
depois do "navio negreiro",
na feira livre vendido
- daí para o cativeiro.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Pacificar a favela
Pacificar a favela:
isso nunca aconteceu.
O explorador da favela
no outro lado rompeu.
isso nunca aconteceu.
O explorador da favela
no outro lado rompeu.
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